Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Vitoriosa passagem de ano do outro lado do rio e do oceano…!


Hoje, aproveitando a boleia duma lembrança recuperada no “Dragões Diário” do FCP, recuamos 27 anos, desta feita, quanto a umas recordações de boas passagens de ano.

Ora, no último dia do ano 1988, um domingo, completando a boa nova chegada do outro lado do Atlântico, quando no mesmo dia Aurora Cunha triunfou na São Silvestre de São Paulo, no Brasil, o F C Porto jogava em Lisboa, no Estádio de Alvalade à 19.ª jornada do campeonato nacional de futebol, com um ótimo desfecho. Tendo então a equipa principal do F C Porto vencido o Sporting por 2-1, com golos de Geraldão, na conversão de um livre a mais de 30 metros da baliza, e de Semedo, que desfez o empate a que os lisboetas tinham chegado através de um polémico penálti. E então também havia certa contestação ao treinador Artur Jorge (regressado, após a saída de Quinito, nada bem sucedido depois de Ivic ter também ficado “finito”). O treinador da final de Viena e que chegara a ser o rei Artur de Paris, entretanto com resultados até aí algo confusos, por esse tempo, apesar de ainda mal ter aquecido a cadeira, até já nem era visto com bons olhos por muita gente de dentro e fora do clube…  mas lá conseguiu manter-se nas Antas, novamente, como se sabe.

Recordando  esse belo adeus a 1988, quando o F C do Porto venceu na deslocação a Lisboa e também para lá das águas mais vastas do oceano, transpomos para aqui umas alusivas páginas da revista Dragões, na sua função historiadora, da respetiva edição seguinte aos acontecimentos em apreço.


ARMANDO PINTO


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